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Quão importante é para uma estação de rádio FM ter o serviço de RDS ativo, que exibe o nome da estação e outras informações sobre a rádio?

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Quinta-Feira, 03 de Junho de 2010 @ 00:00

S?rgio Vernizzi

Teste

Salve amantes do rádio em todo Brasil. Quero agradecer aos emails que tenho recebido de colegas de várias partes desse país e de simples ouvintes que também são amantes do rádio, assim como muitos de nós. Hoje vamos conversar com o radialista Sérgio Vernizzi, meu colega de emissora aqui em Uberaba e que é filho de um dos monstros sagrados do rádio, que ficou conhecido como o "Homem do Tempo", mas que já faleceu infelizmente; Narciso Vernizzi. Sérgio nos conta algumas passagem curiosas de sua vida profissional, suas opiniões contundentes sobre rádio e também a vida dentro e fora do rádio, de seu pai. Foi um sonho de entrevista e que vale muito a pena você conferir aqui no Entrevistas. 

Olá Seu Sérgio! Eu antes de mais nada, quero agradecer pela atenção. Por nos receber, parte aqui na sua casa, parte lá na rádio durante o seu programa. Enfim, a gente sabe da sua correria profissional, mas mesmo assim, o senhor resolveu conversar com a gente, para falar sobre a sua vida no rádio e na TV e também um pouco do seu pai, hoje o já falecido, Narciso Vernizzi, conhecido como "O Homem do Tempo". Onde tudo começou e como foi para o senhor ínicio no rádio?

Olha Rodrigo, para mim é realmente um prazer. Desculpa a demora em ti contactar antes e já ti peço desculpas adiantadas se por acaso vier a me emocionar durante a nossa conversa. Você sabe que para mim é muito difícil falar de mim e muito mais do meu pai. Mas essa oportunidade é única e devo aproveitá-la sim. Só não me chame de senhor, por favor! (Risos). Qual foi a pergunta mesmo? Ah sim! Então, a minha trajetória no rádio, começou na rádio Panamericana, hoje atual Jovem Pan, em 1952. Meu pai levou-me para trabalhar no Plantão Esportivo, uma criação dele na emissora. Com apenas 11 anos, comecei a conhecer e a ajudar-lo, atendendo ligações telefônicas e fazendo rádio-escuta. 

Tudo bem! Senhor não! Você. (Risos) Você nasceu aonde e tinha alguma ocupação antes de tentar a carreira?

Nasci em São Paulo em 26 de dezembro de 1940 e o rádio relamente foi o meu primeiro emprego ou como você disse, a primeira ocupação. 

A família Vernizzi é muito grande? A grande maioria se enveredou na comunicação? São quantos irmãos?

Mais ou menos. Mas creio que não seja tão grande assim. Nossa família é composta por mim, pelos meus dois filhos, Erick e Rodrigo - como você - , meu irmão Celso, como eu, jornalista e radialista. Mas infelizmente o criador de tudo, meu pai, já faleceu. 

A sua mãe, ainda é viva?

Sim, ainda é sim, graças a Deus. 

Daqui a pouco, vamos falar um pouco do seu pai também, mas você gostava de ouvir alguém em especial no rádio?

Sim. Muitos comunicadores da grande fase do rádio, me encantaram sim, como por exemplo, os famosos astros da rádio Nacional, Mayrink Veiga (do Rio de Janeiro), os comediantes imortais dessas emissoras, enfim... No rádio paulista, também acompanhei profissionais da Tupi, Record e Nacional. 

Pode se dizer que eles foram os seus inpiradores, então?

Sem dúvida, viu Rodrigo. Sem dúvida. Quantas lembranças! 

Você vai lembrar da primeiro pessoa a tir dar a primeira oportunidade?

Essa é muito fácil! (Risos). Foi o meu pai. (Risos). Depois vieram muitos outros. 

É verdade. (Risos). Mas pelo fato de você ter começado a trabalhar com o seu pai, abriu portas posteriores na sua vida profissional, digo, se isso serviu de facilitador para o seu futuro profissional.

Não. De jeito nenhum. Até por que eu e papai trabalhamos muito pouco juntos, juntos mesmo. Tomei outros caminhos profissionais, em rádios diferentes e depois veio a televisão. Outra coisa também era que meu pai não admitia de maneira alguma que nós, os filhos, usássemos o nome dele e também o sobrenome da família para alcançar postos de trabalho de destaque em emissoras de rádio e TV. Cada um tinha que se destacar por si próprio e sua força profissional e sem a indicação dele. 

Vocês tiveram uma rádio se eu não me engano no litoral paulista. O Caio Cesar comentou em entrevista aqui no site uma vez, sobre o ínicio da carreira dele com vocês.

É verdade. Abraços considerados ao Caio hoje em Portugal. Fiquei sabendo na época, que ele havia nos citado nesta entrevista, mas não sabia que tinha sido feita por você. Grande Caio César! Saudades menino! Mas então, eu e meu irmão Celso, tivemos a Juréia FM no litoral paulista, onde encontramos o talento desse belo jovem que citei a pouco. Na época ele estava iniciando na carreira e hoje está muito bem consolidado no mercado, apesar de viver em Portugal. De vez em quando ouço a voz dele aí em algum lugar. (Risos). 

Você ouve muita rádio? O que gosta de ouvir nas suas horas de lazer?

Olha Rodrigo, para lhe dizer a verdade não ouço. Hoje em dia tenho me aborrecido com o que ouço nas poucas vezes que ligo um rádio. Locuções horrorosas, repetitivas, programação massante e falação sem conteúdo. Isso tanto em AM como FM. E vou mais longe; não acredito nesse negócio de rádio segmentada também. Tem muita bobagem sendo feita e sem comprometimento. No meu segmento o AM, profissionais falam por falar e não incorpam o programa com coisas que sejam a diferença desse programa. Fica tudo muito igual. Volto a dizer: fala-se muito no AM sem realmente uma direção e no FM, profissionais abaixo da média, músicas cada vez piores e programação massante. Gosto de ouvir música de boa qualidade, seja ela qual for o segmento, mas tenho tido dificuldade de encontrar. 

Ok, Sérgio sua opinião é contundente e tal, mas num seria muito radical, não? Senti na sua resposta agora, resquícios de uma nostalgia, de um tempo em que você viveu no rádio, que não voltará mais. Um outro tempo, talvez uma época áurea do rádio. Isso não teria influenciado um pouco essa sua opinião sobre o rádio hoje em dia? Afinal, vivemos em tempos diferentes agora.

Talvez sim, talvez não! Eu não sei se seria nostalgia, o influenciador da minha opinião, mas que não gosto do que ouço nos dias de hoje no rádio, ah isso eu não gosto mesmo! Quem sabe não me entenda, pelo fato de você pertencer a essas últimas gerações? 

Tá bom, eu entendo! Agora conte um pouco para a gente, a trajetória do seu pai Narciso. Como surgiu essa idéia de meteorologia, dar notícias sobre o tempo e a temperatura? Vocês dois começaram juntos?

Meu pai ingressou no rádio em 1947, criando como havia dito para você, o primeiro Plantão Esportivo do rádio brasileiro. Depois ele dirigiu vários setores da rádio Panamericana, quando em 1965, ele montou o Instituto de Meteorologia do rádio. 

Mas consta que seu pai era apaixonado por esportes ...

Sim, é verdade. Ele era formado em Educação Física, foi professor e árbitro de futebol amador. Isso abriu muitas portas para ele no rádio, pelo fato de conhecer muito sobre as regras esportivas, sobre tudo no futebol. Foi aí que ele foi convidado a trabalhar obtendo informações e resultados das Olimpíadas de Londres em 1948. Logo em seguida, veio outro convite mas para comandar o Plantão Esportivo Permanente. 

Na verdade o que era o Plantão Esportivo Permanente?

Era um serviço de rádio-escuta dos eventos esportivos do mundo inteiro em ondas curtas. Era uma grande novidade na época, pelo fato da grande imprensa, trazer com atraso essas mesmas informações. Meu pai ficava enfiado numa sala sempre em contato com essas informações, atualizando todas elas em várias línguas para o programa. Isso deu tão certo, que se tornou uma fonte de informação para a imprensa em geral. 

E você sempre junto com ele?

Não. Só ficamos juntos trabalhando até 1960, quando ingressei-me na televisão até 2005. 

Narciso era poliglota e chegou a fazer viagens internacionais?

Ele estudou algumas línguas estrangeiras, mas foi tudo meio na marra também. Ele falava inglês, francês, alemão, espanhol e mais outros idiomas. Na verdade tudo acabou sendo uma necessidade pelo fato de na época, meu pai se corresponder com várias rádios do mundo, quase que  simultaneamente, na língua de origem, pois o português, não era ainda tão conhecido. Então daí você já imagina! Hoje temos o facilitador, que é a internet. 

Quem inventou o nome "O Homem do Tempo"?

Acho que foi idéia do Ney Gonçalves Dias ou Calil Filho senão me engano. 

Que beleza! Aliás, o Calil Bassit Neto esteve aqui na rádio dia desses, hein? Acho que foi numa sexta-feira. Conversamos um pouquinho sobre rádio pra variar. (Risos)

É mesmo? (Risos) Você não perde tempo mesmo, hein Rodrigo? Mas não sabia de sua passagem aqui. 

Nesta época embrionária dos boletins meteorológicos, havia alguém que vocês conheciam no exterior que faziam o mesmo trabalho?

Não. Não cheguamos a saber de trabalhos parecidos no exterior. 

Nem o David Letterman? (Risos)

Ah, Rodrigo! (Muitos risos) 

E onde era a base de vocês para obter essas informações? É verdade que vocês tinham uma espécie de QG do tempo?

Montamos postos meteorológicos e as nossas informações eram exclusivas, com o recolhimento de material principalmente da FAB (Força Aérea Brasileira) e Força Aérea Argentina. 

Seu pai chegou a fazer algum curso sobre o assunto?

Sim, papai estudava muito. Foram cursos da própria FAB, NASA e de técnicos do aeroporto de Congonhas. 

As previsões meteorológicas eram somente para o rádio?

Não, em 1963 meu pai começou a fazer previsões para a TV Record. Hoje vemos moças e rapazes formosos, trazendo informações meteorológicas nos telejornais, mas foi papai o primeiro apresentador do segmento na TV e durou mais ou menos 20, 21 anos. 

O já falecido humorista Felisberto Duarte (Homem do Tempo do Aqui e Agora, nos anos 90 no SBT) era da época do seu pai também?

Então Rodrigo. Você disse bem; "o humorista Felisberto Duarte". Ele nunca foi o Homem do Tempo, até por que esse nome é registrado, patentiado e pertence hoje a mim e meu irmão Celso, depois da morte de meu pai. Esse senhor que como você também relembrou, infelizmente já falecido, era um conhecido humorista da época da TVS ainda. Sílvio Santos procurou meu pai que trabalhava em outra emissora, para que fosse para emissora dele levando suas informações no telejornal da época, o Aqui e Agora. Como me parece, o projeto que meu pai teria passado para Sílvio, seria muito dispendioso, e fez com que ele, Sílvio, desistisse de executá-lo, preferindo destacar Felisberto como substituto de meu pai. Passado determinado tempo, sinto por Sílvio ter "deixado de lado" Felizberto, a ponto dele ter falecido, abandonado profissionalmente por depressão. Uma pena! 

É verdade. Como você vê hoje as análises sobre o tempo e temperatura das empresas do setor, ao passo que hoje se erra mais as previsões mas mesmo assim ela estão prontas e disponíveis na internet?

São novas fontes, novos estudiosos, o imediatismo e lógico, a revolução do planeta contra o homem. 

Você também trabalhou com TV e inclusive era muito amigo do locutor Lombardi era isso?

Sim, no SBT trabalhei 32 anos com Sílvio Santos, Lombardi e muitos outros artistas famosos. O Lombardi pouco tempo antes de falecer, nos concedeu uma entrevista em nosso programa atual aqui em Minas e tenho que dizer que foi uma perda sentimental. 

Quando Narciso faleceu?

Já faz 5 anos que infelizmente meu pai faleceu. 

Sérgio, como seu pai se tornou famoso devido as suas previsões, naquela época um jornal de grande circulação, disse que "fotografias de satélites, cientistas e computadores não eram páreo para Narciso, já que ele sozinho acertava essas previsões. Seu pai era bom mesmo?

Sim, acertava sim. Papai era muito preocupado e comprometido com a credibilidade e o posicionamento de suas previsões para o ouvinte. Ele tinha um respeito enorme pelo ouvinte de um modo geral. Ficava muito tempo no Instituto, estudando as informações daqui, do exterior, tudo para levar uma informação confiável ao ouvinte. 

O interessante é que mais adiante ele conciliou mesmo os seus dois mundos mais queridos: o do esporte e da meteorologia. Eu quero que você fale sobre isso. Suas previsões para as corridas de Fórmula 1.

É verdade, não só para a F1, mas os eventos esportivos em geral também no exterior, para auxiliar algum representante brasileiro respectivamente. Por exemplo, Wilson Fittipaldi pai, auxiliava o seu filho Emerson, com as informações do meu pai. Aí você me pergunta como? Previsão do Tempo. Informações e detalhes da meteorologia que podiam influenciar em qual pneu o Emerson poderia usar em cada corrida. 

Sérgio e já que tocamos no assunto, e a história do seu pai com o piloto austríaco Nicky Lauda, hein?

Então, ele corria pela F1 e sofreu um gravissímo acidente que quase o tirou a vida em 1976. Acho que agosto de 76. Era uma corrida que aconteceu na Alemanha e devido a esse grave acidente, meu pai entrou ao vivo durante a transmissão, trazendo informações sobre o hospital em que o piloto ficaria e colocando a disposição os seus contatos da Alemanha, conquistados da época do Plantão Esportivo. Pra você ter idéia, meu pai ligou para o hospital informando que o piloto chegaria em alguns instantes e ninguém sabia ou tinha acesso a isso em tão pouco tempo. Conforme obtia as informações do estado de saúde do piloto Nicky Lauda, ia usando-as como complementação informativa durante a transmissão da Panamericana. Era mais fácil o meu pai conseguir essa informações daqui do Brasil, do que aqueles que estavam cobrindo o evento in loco. 

Narciso é lembrado vastamente no livro Rádio Jovem Pan que li há 3 anos atrás do jornalista e professor Álvaro Alves de Faria. Mesmo assim, você acha que seu pai deveria ser maior reconhecido pelos seus trabalhos no rádio brasileiro?

Sim. Sem dúvida. Meu pai fez trabalhos relevantes para o rádio e talvez algumas páginas somente seriam muito pouco, para reverenciar o que dele já foi realizado. Mas ... enfim ... 

Sua família continuou com o projeto dele sobre meteorologia?

Apenas meu irmão Celso, continua. 

Vamos mudar um pouquinho a prosa? (Risos) Sérgio, você lembra qual foi o seu primeiro programa quando começou numa rádio? Quais foram as rádios e emissoras de TV que você trabalhou?

(Risos) O meu primeiro programa em rádio foi de entrevistas com artistas do Disco. Também fiz um programa chamado Quinta Avenida, de muito sucesso. Trabalhei na TV Cultura, TV Bandeirantes, TV e rádio Tupi, TV Excelsior e algumas outras emissoras. Na rádio Bandeirantes, com meteorologia, trabalhei 17 anos. 

Com todas essas oportunidades em rádio e TV em um grande centro como São Paulo, por que você resolveu vir para Uberaba/MG? Aliás você veio com toda a família, não é?

Depois de quase 50 anos de rádio e de quase isso na TV, viemos para Uberaba, principalmente para que os nossos filhos estudassem, mas o rádio ainda está nos dominando. 

Mas segundo me consta, você queria comprar uma rádio aqui também. Conta a verdade Sérgio! (Risos)

Eeeee menino, é verdade. (Risos) Mas acabou não dando certo como gostaria. 

Você está rico hoje, Sérgio?

(Risos) De felicidade e saúde, Rodrigo. Sou muito feliz ao lado da minha família. 

Mas hoje você tem um programa de variedades na Sete Colinas AM, é isso? Como é mesmo o nome do programa?

Isso. Apresento um programa de grande audiência na região chamado Sete Colinas, A Dona da Noite, ao lado de Além Mar Paranhos, que vai ao ar também no www.setecolinas.com.br e no YouTube parece, tem um vídeo que você gravou do nosso programa ao vivo. Se lembra? 

Lógico, lógico! Lembro sim. Você voltaria para São Paulo, se tivesse oportunidade?

É possível. 

Você acha que todo profissional deveria inserir grandes centros no seu curriculo como experiência profissional?

Sem dúvida. Tudo vale de experiência se for bem compensador. 

O que é bacana de se trabalhar no interior que muitas vezes na cidade grande não se pode ou vice-versa?

Talvez o principal seja a simplicidade do ouvinte. 

Quais as grandes lembranças que você tem de rádio na sua vida?

Muitas coisas como por exemplo, a sorte de ter trabalhado com grandes astros do rádio e TV, onde atuando como sonoplasta, ganhei um prêmio. O Troféu Roquete Pinto. 

Qual o seu toque para os iniciantes na carreira?

Muita dedicação e amor pelo que faz. 

Seus filhos estão seguindo a carreira no rádio?

Estão seguindo sim e graças a Deus com êxito. 

Quero ti agradecer pelo bate-papo, pela atenção. Foi muito bom! Deixe as suas considerações para os leitores do site.

Rodrigo, muito obrigado pela cortesia. Você é um talento nato e já ti disse isso algumas vezes. Ás vezes acabamos nos trombando rapidamente pelos corredores, mas poucos nos falamos a não ser por cumprimento. Gostei muito de conversar com você e espero que tenha gostado assim como toda a equipe do Tudo Rádio. É difícil falar da gente, até por que são muitas lembranças e a grande maioria que se remetem ao meu pai, mas fico feliz, muito feliz em ter feito um relato de algumas passagens da minha vida profissional. Abraço a todos e muito obrigado, mais uma vez. 

Bate-Bola Rápido   

Eu sou: Sérgio Vernizzi

Mas poderia ser: eu mesmo, com erros e acertos.

Sete Colinas AM: uma grande emissora

Lição de Vida: trabalho, honestidade e humildade.

Rádio ou TV: os dois.

Time do coração: Corinthians.

Amor: minha esposa e meus filhos.

Internet: será o futuro da comunicação.

Narciso Vernizzi: um grande homem, meu querido e saudoso Pai.

Música especial: muitas, difícil menciona-las.

Tempo ou Temperatura: tempo bom para viver.

Saudades de: muitos companheiros eu já se foram.

Um arrependimento: de ainda não ter feito tudo que gostaria.

Uma grande lembrança: das fases de ouro da TV e do rádio.

Uma grande satisfação:  de tudo que eu fiz.

Um sonho: ter uma chance de criar grandes profissionais para o rádio.

Sou grato a: todos, em especial a Deus

Meu Melhor Amigo: meu pai, minha esposa e meus filhos.

Sérgio Vernizzi por Sérgio Vernizzi: Sérgio Vernizzi.

Tags: Sete Colinas

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Rodrigo Viriatto

Rodrigo Viriatto, conhecido no meio como Tubaraum. Quatorze anos como locutor, profissional formado. Atualmente está na Sete Colinas FM em Uberaba/MG, mas já teve passagens por algumas rádios da cidade e região do Triângulo Mineiro. Futuro jornalista, tem 34 anos de idade e é mineiro de Itaúna.










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