Após ouvir que o Rádio ficou pra trás e até sobre o seu fim, você acreditaria nesta manchete ? “Rádio e internet são campeões de crescimento do bolo publicitário segundo o Ibope” Acredite, pois a manchete é verdadeira, atualíssima e significa o Rádio brasileiro seguindo a tendência dos E.U.A tornando-se grande “estrela” da publicidade mundial pois é o único veículo que não concorre com a “atividade”.
Atenção profissionais do meio, este é o pulo do gato do Rádio no mundo moderno, ter seu conteúdo em “áudio”.
E é tão obvio quanto revolucionário, ou seja, com mais atividade no dia-a-dia das pessoas, o Rádio é o único veículo que acompanha o consumidor do mundo moderno sem concorrer com suas atividades do dia.
Rádio não é Rádio é “áudio” e olhando por aí é que fica mais simples entender.
Um exemplo simples de hábito moderno: Qual veículo é mais consumido quando as pessoas estão na internet ? O Rádio.
Quanto mais for estudado o comportamento do consumidor moderno, mais será evidenciada a eficiência do Rádio.
Além de não concorrer com a atividade das pessoas, outro poder conhecido do Rádio que também justifica o crescimento no bolo é que o Rádio tem a liderança da audiência durante o dia, levando a informação ao consumidor “próximo ao momento das suas compras”, ou seja, resolve outra grande “busca” da publicidade moderna que é estar com a mensagem na cabeça do consumidor próximo a decisão da compra.
Aos números:
Os investimentos publicitários cresceram 10% no primeiro semestre de 2012 no Brasil, em relação ao mesmo período do ano passado, atingindo R$ 43,8 bilhões.
O rádio e a internet apresentaram maior crescimento percentual, 25% e 18%, respectivamente, segundo dados do Monitor Evolution (
clique aqui e saiba mais).
Quem diria que quando alguns chegaram a decretar o fim do Rádio, ele vem num “check-mate” e se coloca para o mercado como o único veículo que não concorre com a atividade, num mundo onde a maior busca da publicidade é conseguir impactar pessoas que incluem cada vez mais atividade em seu dia-a-dia.
Os profissionais mais ligados da publicidade já perceberam o contexto do Rádio dentro dos novos hábitos de consumo e por isto estamos vendo o primeiro “boom” de crescimento do Rádio dentro do bolo publicitário nacional.
Este mês recebemos um feed-back da construtora Piemonte que dos seus apartamentos vendidos em Curitiba, 34 compradores afirmaram terem chegado à compra através da Rádio Massa FM.Isto significa ao pé da letra que investindo alguns milhares de reais numa emissora de Rádio a construtora vendeu R$ 5 milhões em apartamentos.
Muitos perguntam como na Rede Massa FM dobramos o faturamento em um ano ?
E eu respondo que é naturalmente muito trabalho de seus acionistas como o empreendedor Carlos Massa Ratinho, além do mérito de uma grande equipe do Presidente à promotora de rua, mas acima de tudo entender o nosso próprio veículo Rádio e suas novas oportunidades.
A pergunta que daqui pra frente não poderá calar pra nós do Rádio é: Estamos realmente prontos para vender nosso produto por quanto realmente vale ?
Antes de discutir se a internet substituirá a forma de transmissão do Rádio ou se o Rádio digital revolucionará, vamos pensar no Rádio como marca e conteúdo de “áudio”, pois é isto que fará a diferença no mundo moderno em qualquer caminho que o Rádio siga em sua forma de transmissão.
Um veículo que se coloca para o mundo como o único que não concorre com a atividade das pessoas, num mundo cada vez mais ativo... Um veículo capaz de entregar a mensagem ao consumidor com a confiança necessária e próximo à decisão de compra... Para os publicitários parece um sonho, mas por enquanto estão chamando de Rádio.
Afinal, é o mundo quem já ditou seu ritmo com as pessoas cada vez mais ativas, propiciando ao nosso meio outra grande revolução.
Podemos pensar longe, mas pensemos já, pois o futuro é agora!
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