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Quão importante é para uma estação de rádio FM ter o serviço de RDS ativo, que exibe o nome da estação e outras informações sobre a rádio?

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Sexta-Feira, 15 de Outubro de 2010 @ 00:00

Ana Martins

Teste

Salve salve amantes do rádio em todo Brasil. Estamos de volta hoje, conversando com essa super profissional do rádio - atualmente na 89 FM - e que hoje também, é a Voz Oculta do programa de Gugu Liberato na TV Record. Conversamos com Ana Martins, a Aninha, sobre sua carreira profissional,  como foi o ínicio e as curiosidades que fizeram parte da sua história no rádio até o momento. Vale a pena conferir aqui no Entrevistas. Dá uma olhada!
 
Oi Ana. Obrigado por nos receber aqui para o Tudo Rádio. Tá tudo bem com você?

Olá Tuba ... Primeiramente muito obrigada pela oportunidade de bater um papo com todos do Tudo Rádio! Tá tudo bem comigo sim e você? Olha, sou uma típica tagarela, viu? (Risos) Valeu pelo carinho e por sempre lembrar da gente né?
 
Nem liga! Essa é uma oportunidade da gente te conhecer mais um pouquinho, sua carreira, aqueles que curtem o seu trabalho mesmo que a distância e tal. Aliás, onde é que foi o começo da sua carreira?

Tudo começou no estádio do Canindé ... Meu pai sempre me levou a jogos de futebol e como morávamos perto do clube, as idas as partidas eram um tanto quanto constantes. A Equipe Líder do senhor Armando de Barros, transmitia os jogos na freqüência da rádio Mundial e tinha um programa diário, feito da sala de Imprensa do Canindé. Apesar de ser sãopaulina, enchi tanto, tanto, tanto que eles resolveram me colocar para comentar as rodadas do fim de semana, durante os programas, que falavam sempre sobre a Portuguesa. Eu tinha 16 anos, foi ali que tudo começou.
 
Então, você já "arrastava uma asinha" para o rádio?

(Risos) É verdade! O rádio sempre fez parte da minha vida. Gostava de dançar, cantar, subir na cadeira e fazer discurso ... tenho essas lembranças da infância, claras, na minha cabeça. Fui da “vitrolinha” colorida, gravador, walkman, discman, mp3 .... até chegar na GENELEC - os monitores de retorno que hoje uso no estúdio do ar na 89 - e já gostava de imitar as locutoras que eu ouvia no rádio e na TV. (Risos)
 
O que você fazia antes da profissão e em qual cidade você nasceu?

Eu nasci no interior de São Paulo, mas moro desde criança na capital. Trabalho desde os quinze anos. Antes de entrar no rádio, trabalhei como recepcionista num consultório dentário, mas sempre com o rádio ligado ao lado da minha mesa. Larguei o emprego para investir no que eu realmente queria: fazer curso de locução. No meu último dia, um dos dentistas do consultório me deu um buquê de flores com um cartão que eu nunca mais esqueci: “Vá em frente nos seus sonhos, custe o que custar ...”. Foi o que eu fiz. Aliás, o que faço e vou fazer por toda vida.
 
Nossa, mas você gosta tanto de rádio assim?

Tubaa, eu amo!!!
 
Quem te colocava mais pilha para seguir na carreira, digo assim, quem ti inspirava no rádio?

Eu gostava de ouvir de tudo ... acompanhei o sucesso da rádio Cidade durante anos e parece que dali, crescia mais ainda a vontade de fazer parte do rádio. Eu adorava a Sandra Grotti, a dupla Emílio Surita e Mônica Venerabille na JP, Lui Rivellini, Marcelo Braga, Tina Roma na Transamérica e ainda lembro bem, do Waguinho dando boas vindas aos ouvintes de manhã, na Cidade.
 
Que beleza!! Tem alguém na sua família que também é do mundo das comunicações?

Ninguém, acredita? Meu pai é funcionário público, minha mãe fisioterapeuta, mas apesar de serem áreas totalmente diferentes, eles sempre me apoiaram muito para que eu seguisse aquilo que realmente queria fazer, por mais difícil que fosse. Realmente tive que ir atrás e batalhar. Não conhecia ninguém.
 
Então sua primeira oportunidade surgiu com o Seu Armando de Barros ...

Isso mesmo. Minha primeira oportunidade de ”falar num microfone“ devo ao senhor ARMANDO DE BARROS que já não está mais entre nós, mas com certeza vai estar sempre no meu coração. No meu aniversário de “16 primaveras”, como ele dizia, ele fez uma homenagem incrível durante o programa. Não tem como esquecer ...
 
Nossa, que bacana, hein? Mas me conta a sua experiência na Transamérica, Mix e a Vida de segmento gospel.

Então ... A Transamérica foi a primeira grande rádio da minha vida, onde tudo começou a acontecer de verdade.  A garra, persistência, preparação técnica e afins, devo ao Ricardo Sam. Ele dizia que podia ser demitido se eu “passasse uma vinheta de maneira errada”, mas que eu ia aprender, ah isso eu ia ... Foi meu professor durante todo o tempo que eu estive lá e acho que enquanto eu for locutora, sempre vou ouvir o que ele tem a me dizer. A chance concreta veio do Ruy Balla. Devo a ele a oportunidade de ter entrado no ar para toda Rede, de verdade. Lá aprendi muito com próprio Ruy, Sam, Lui, a Gi, Benite, Ronaldo, Bonan, Marcinha, Ferri, Siqueira, Hais, Rodrigo e Éder Luis, com quem também tive o orgulho de trabalhar como repórter, no esporte. Tem também o Kezinho que foi o primeiro a me incentivar a fazer gravações. A Mix foi uma faculdade, pós graduação ... Aprendi muito, cresci muito com todo mundo lá! A Mix e a Transamérica, me deram a oportunidade de mostrar meu trabalho para o BRASIL inteiro e isso pra mim, sempre foi e é muito importante. Foi sensacional trabalhar na Vida também. Vi o projeto nascer, crescer e enxergava o retorno dos ouvintes ... Posso dizer que a Vida revolucionou o conceito de rádio gospel.
 
Mas você também antes de tudo, trabalhou na Fênix com a Claudia Martins não foi? Foi uma espécie de laboratório, o que foi essa experiência?


A Fênix foi inesquecível também. Fiquei muito tempo lá, conheci muita gente, juntei casais no Japão através do História de Amor, onde tive o prazer de dividir o microfone com a Claudia, espalhei a energia brasileira e um pouco do que rola no mundo da música durante todas as horas e dias que eu tinha a chance de conversar com o pessoal que vive e trabalha duro no Japão, morrendo de saudade do Brasil. Da Fênix cheguei à IPCTV, que é um canal para brasileiros no Japão, onde sou locutora do programa Agenda Mais até hoje.
 
... e agora então, você está vivendo uma outra 89, já que participou daquela época da rádio Rock.

Pois é. Foi importante para mim, ter feito parte da rádio rock, trabalhei com grandes profissionais naquela época e melhor ainda foi voltar depois de quase 5 anos. Fui muito bem recebida e quanto a trabalhar com o Waguinho, costumo dizer que foi “amor a primeira vista”. Respeito muito o trabalho dele, profissionalismo e a chance que ele me deu de crescer, me descobrir enquanto locutora e aprender a cada dia. Acho que a 89 é mais que uma família para mim, sinto-me super em casa o tempo todo e chego todos os dias com a energia cada vez mais intensa, sabe?
 
Muitos ouvintes ainda lembram de você relacionado aquela época?

Alguns ouvintes daquela época aparecem por aqui ... mas conheci muita gente bacana nessa nova fase. O ouvinte 89 hoje, é muito fiel. Gosta de vir na rádio, tirar foto, ligar para concorrer aos prêmios. Chego a ver gente que vem sempre , só para visitar, isso é muito legal. Parece que hoje, fazemos parte da família do ouvinte 89.
 
Enfim, mas agora você é a voz oculta do Programa do Gugu?

É verdade. Foi uma vitória e uma conquista muito especial na minha trajetória.
 
Como se chama esse tipo de trabalho seu com voz na TV?

Costumamos chamar de narração. Mas também faço trabalhos de voice over no programa, que é uma espécie de dublagem, quando exibimos matérias em outro idioma.
 
E como que pintou o convite?

Tudo começou na saída do Gugu do SBT e na confiança que a Gi depositou em mim. Digo confiança, porque a Gislaine Martins, que sempre foi locutora do GUGU no SBT, muito querida pela equipe por sinal, optou por ficar na emissora e indicou algumas pessoas para o teste da vaga no programa, na Record. A redatora me ligo, fiz o teste e fiquei uma semana “passando mal” de ansiedade, mas sempre com o pé no chão e deixando nas mãos de Deus. Nesses anos todos aprendi que tudo tem sua hora e que é bom demais dar um passo de cada vez, as coisas vêm com mais solidez e valor. Certo dia, saí do ar aqui na rádio e recebi a ligação na Record. Não sei nem expressar o que eu senti na hora ... Fazer um trabalho que foi feito durante anos pela Gi, uma das melhores profissionais do mercado e que tanto me ensinou através da sinceridade, é um orgulho pra mim. Busco aprender a cada dia, para sempre tentar fazer melhor.
 
Você fez faculdade de rádio e TV?

Não. Fiz Jornalismo.
 
Mas você já imaginava que poderia seguir nas duas carreiras?

Eu sempre quis ser locutora. Fiz a faculdade na intenção de ser um complemento na minha profissão e acredito que me ajuda muito no dia a dia.
 
Eu na época já tinha ficado sabendo dos seus testes na TV mas não pude comentar. Foi muito difícil fazê-los?

Todo teste é um desafio, né Rô? Dá aquele frio na barriga. (Risos) A gente sempre acha que podia ter feito melhor e tal. Mas acreditei muito, desde o primeiro minuto, que o melhor ia acontecer, que tudo ia dar certo e aí rolou, já estou há um ano na Record e muito feliz. Cada dia é um novo desafio.
 
Agora como é a sua rotina com TV e rádio?

Eu entro no ar às 11 da manhã na 89, fico até às 15. Na TV costumo ir na parte da noite e nos intervalos faço as gravações que eu já costumava fazer. Faço a voz da TV interna da Rede de Supermercados Extra, gravo esperas telefônicas, enfim, essas coisas. Quero ter tempo para fazer outra faculdade, estudar um pouco mais, mas ainda não encontrei (Risos).
 
Você, Tina Roma e a Gislaine Martins são as vozes femininas do rádio, que são ouvidas na TV também. Lembra de mais alguma?

Elas são exemplares. Além delas, acompanho a Renata Xavier, locutora da Globo no Vídeo Show, que já fez rádio no Rio e faz um trabalho incrível na TV, há anos. Quem vira e mexe e faz TV é a Tati Howoruski também. Além disso gosto de ouvir os locutores: o Lui no AXN, o Marcos Braga na Record. Conheci o Rick que faz um trabalho sensacional na Record. É uma das vozes padrão e foi um grande profissional do rádio em São Paulo. Hoje posso dizer que o RÁDIO é TUDO na TV, sabe? O rádio é VIDA, é o AGORA e na TV, a gente precisa disso: da adrenalina que o rádio proporciona. Aí tudo fica mais natural.
 
No rádio já são quantos anos de carreira?

Olha, já são quase 12 desde o ínicio. A idade tá chegando, Tuba! (Risos)
 
(Risos) Não é assim também, Ana! Menos vai! (Risos) As ouvintes mulheres nutrem uma maior imaginação com as vozes masculinas no rádio. Você acha que com os homens é a mesma coisa?

Acho que essa “imaginação“ parte mais das mulheres. Aquela coisa de que “locutor com voz bonita deve ser bonito”. Coisa típica de nós mulheres, né? Agora, aqui na 89 tenho que admitir que descobri uma unanimidade em relação ao que os ouvintes imaginam quando ouvem a minha voz. TODOS: homens, mulheres, crianças, sempre acreditaram que eu fosse MORENA. Dizem que ouvem a minha voz e imaginam uma morena, “altona”. Sou loira e não tenho nem um metro e sessenta ... dá pra acreditar? (Risos).
 
É assim mesmo. Faz parte! Aliás, alguns ouvintes seus, apaixonados por rádio, já haviam me pedido pra te entrevistar. Por exemplo, recebi um email do Laurecy César Cavalcanti do Butantã/SP dizendo que te admira desde os tempos de Mix e me implorava um entrevista com você. Ele pergunta se você tem namorado. Respondi se você quiser.

Puxa que legal ... O retorno dos ouvintes enquanto trabalhei na Mix era sensacional, todos muito carinhosos! Obrigada de verdade LAURECY, um beijo grandão! J
 
Aham! E o namorado ...

Ah Tuba ... (Risos)
 
(Risos) Tá bom. Já deu pra entender. Wesley Roquidão de Campanário/Diadema pergunta se há a possibilidade de você aparecer no programa alguma vez mostrando o seu rosto e se você também é modelo fotográfico.

Puxa Wesley, acho que não. Só se o futuro tiver reservado isso para mim. (Risos) Trabalhei um bom tempo como apresentadora  de um programa de vendas e minha última experiência com imagem foi na Nickelodeon. Eu apresentava um quadro musical, no Nickers. Mas eu amo trabalhar com a VOZ. É nisso que eu quero me aprimorar e tentar crescer cada vez mais. Acho que a gente nunca sabe o bastante que não possa aprender um pouco mais, não é? Mas adoro ver meus colegas de profissão na TV. Me sinto feliz em imaginar que estão fazendo o que gostam, com satisfação. É assim que me sinto todos os dias, grata por trabalhar com o que gosto. O locutor tem sempre que estar bem, apesar dos problemas do dia a dia e isso me ajuda a encarar a vida de uma maneira mais otimista e feliz. Ah, não sou modelo, viu? (Risos)
 
E cadê a sua página pessoal na web?

Ah vem aí uma nova página. Senti que estava na hora de mudar a cara. Mais ou menos como quando  as pessoas querem mudar o visual, sabe? A equipe de web aqui da 89 tá preparando um novo site bem legal. Logo logo estará pronto. Aguardem!
 
Outra coisa que me perguntaram é se ser locutora dá um maior status, glamour entre as amigas e tal. Por que?

Nunca, imagina ... Minhas amigas sentem orgulho de me ouvir do mesmo jeito que sinto o maior orgulho de vê-las felizes em suas profissões, cada qual com seu valor. Quer maior orgulho que ter uma amiga tricampeã mundial de judô, como a Malu que também é locutora? A Ana Carolina da Alpha, que é minha parcerona e para mim é uma das locutoras mais GLAMUROSAS de São Paulo. Além das minhas amigas que seguem suas profissões em outra área: Ju, Jé, Carol, Cá, Fê, a super Pri e todas as minhas amigas que são grandes VENCEDORAS em seus trabalhos.
 
É verdade. Bem lembrado. Maluzinha TRICAMPEÃ MUNDIAL de Judô. Parabéns Malu. Beijos. Ela merece. A gente já conversou com ela aqui no Entrevistas há uns dois anos atrás ...

Pois é, eu lembro. Minha amigona do coração. Fiquei muito feliz quando soube. Dá orgulho, muito orgulho, não dá? Beijo amiga. (Risos)
 
Apesar das amizades, rola muita competição entre as meninas nesse nosso meio?


Acredito que em toda área existe competição. Até mesmo entre os homens. Mas sou feliz por ter amigos verdadeiros que muitas vezes, enfrentam os mesmos desafios que eu.
 
Acha que tem mais meninas hoje seguindo a carreira de locutora?

O espaço para as vozes femininas cresceu muito. Comecei a carreira junto com locutoras que eu respeito demais ... a Malu, a Monika, a Carol, a Thelma Emerick, a Paula da Eldorado, a Luciana que na época fazia a 97 e que depois foi morar em outro país ... Fazemos parte da mesma geração e tenho certeza que procuramos sempre fazer “juz” as nossas musas inspiradoras, né? E muitas outras estão vindo por aí ... Acho que a Joana da Mix e a Juliana da Nova tem feito um grande trabalho no rádio.
 
É verdade. Juliana Molino ... grande revelação. Mas o que te impressiona positiva e negativamente no rádio hoje em dia?

O rádio vem numa crescente constante, acompanhando todo avanço gigante da tecnologia também. Apesar dos mais diversos recursos de comunicação que encontramos nos dias de hoje, acredito muito, que o rádio nunca vai deixar de ter sua importância e lugar garantido no coração das pessoas. É uma companhia, um algo mais na vida dos ouvintes. A internet ajuda no crescimento do rádio e vice e versa. Mas enquanto existirem profissionais cada vez mais apaixonados pelo rádio, frente aos microfones, a EMOÇÃO e a VERDADE do dial, sempre vai existir ...
 
Gostaria que seu filho tivesse seguido a mesma carreira?

Quero que meu filho ou meus filhos, possam fazer aquilo que escolherem para suas vidas. Meus pais me deram esse presente: a chance de ESCOLHER e me apaixonar por uma profissão, quero que isso aconteça com eles também. Por enquanto, meu único filho é meu GOLDEN RETRIEVER, o Bono, de 4 anos. Podem ter certeza que ele faz o que gosta, todos os dias! (Risos)
 
Algo que conquistou, está conquistando e quer conquistar.

Acho que a coisa mais valiosa que eu conquistei até hoje foi o OTIMISMO. Aprendi com as dificuldades da vida, que sem ele, não tem nem como existirem os sonhos. Ter o pé no chão, também me ajuda até hoje a entender que ganhar ou perder faz parte do jogo. Ainda quero aprender a dizer “não” sem medo de magoar, esse é o grande desafio da minha vida.
 
O que tem ouvido ultimamente em casa?

Ah eu ouço de tudo. Gosto de estar antenada no que toca por aí, para me manter sempre atualizada. A música faz parte da minha vida e procuro sempre conhecer coisas novas.
 
O que diria sobre a profissão, para os mais novos na carreira?

Existem dificuldades como em qualquer profissão, mas para fazer rádio não basta gostar, tem que se apaixonar, ser intenso e acreditar que nós locutores sempre temos a responsabilidade de atender as expectativas dos ouvintes, de buscar o melhor a cada dia e fazer com a mesma emoção, sempre. Aqueles que estão começando, acreditem, aproveitem cada fase da carreira, aprendam com quem sabe menos ou mais, mas que sempre tem algo a ensinar. Buscar o sucesso depende de garra, caráter e principalmente de lealdade.

Querem banir o diploma de Jornalismo. Você tem uma opinião formada sobre isso?

Tenho sim. Sinto-me como uma pessoa que não tem um diploma. Estudei quatro anos para hoje, ver que pessoas que nunca estudaram, descobriram em determinada fase da vida que ser jornalista “podia ser legal”, melhor ainda sem precisar de formação. Como qualquer profissão é necessário estudar SIM. Acho que todos os profissionais da área se sentem um tanto quanto decepcionados com essa realidade.

Aninha, está terminando nossa entrevista. Foi muito bom o papo que tivemos hoje e agradeço demais a atenção que você teve com a gente. Espero que tenha gostado.

Tuba, eu é que agradeço pela oportunidade . Espero ter dividido com todos um pouco do meu sentimento pela profissão e quero aproveitar e mandar um abraço para o Danilo, que hoje faz parte de um grande grupo de Comunicação em Minas Gerais e que foi quem me entrevistou pela primeira vez no Tudo Rádio. Dan, um beijão! E parabéns a você e toda equipe do Tudo Rádio que  faz um grande trabalho, de verdade! Beijos a todos vocês e os amantes do rádio em todo o Brasil.

Bate-Bola Rápido 
 
Eu sou: a Aninha
Mas poderia ser: a Silvia Cristina (nome que meu pai queria me dar)
89 FM: minha família
Um fone: Sony
Um microfone: todos os que me acompanham no dia a dia
Rádio x TV: um faz parte do outro ...
Time do coração: TRICOLOR PAULISTA
Um amor: o primeiro amor que tive na vida: a Ana mãe, que me colocou no mundo
Música especial: Banderas - This is Your Life
Um arrependimento: só me arrependo das coisas que eu não fiz
TV Record: um passo muito importante na minha vida
Uma grande lembrança: minha avó
Um sonho: ter uma casa lotada de cachorros
Sou grata a: as verdades mais duras que eu ouvi durante a vida
Mais amigos ou colegas: amigos, estão o tempo todo no meu coração
Esporte: futebol
Ana Martins by Ana Martins: uma constante SONHADORA

Tags: 89 FM

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Teste
Rodrigo Viriatto

Rodrigo Viriatto, conhecido no meio como Tubaraum. Quatorze anos como locutor, profissional formado. Atualmente está na Sete Colinas FM em Uberaba/MG, mas já teve passagens por algumas rádios da cidade e região do Triângulo Mineiro. Futuro jornalista, tem 34 anos de idade e é mineiro de Itaúna.










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