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Quão importante é para uma estação de rádio FM ter o serviço de RDS ativo, que exibe o nome da estação e outras informações sobre a rádio?

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Segunda-Feira, 11 de Julho de 2011 @ 00:00

Ricardo Sam

Teste

Salve salve amantes do rádio em todo Brasil, conheçam a super coleção de camisetas do Tudo Rádio Store. Uma mais bela que a outra. Escolha a sua e divirta-se. Eu já tenho a minha!

Pois é moçada, hora de conferir mais uma bela entrevista aqui no site Tudo Rádio. Dia 8 de Julho de 2011, comemorei 5 anos como colunista e entrevistador desse famoso site de Rádios do Brasil e em comemoração e grande festa, o presente que nós temos é um super papo que tive com o locutor Ricardo Sam, atual apresentador do 2em1 com Gislaine Martins e que também apresentou o extinto Dona Encrenca, com a bela Simone Garuti na Transamérica. Lembra-se?

Então, falamos sobre a sua carreira, o rádio, Transamérica e a sua grande paixão por ônibus rodoviários, conhecido como busologia. Está engraçadíssima a entrevista. Confira com a gente, no Entrevistas.

Fala Rick Sam, tudo bem meu rei?

Tudo certo, Tuba! Seja bem-vindo!

Obrigado por ter recebido a gente do Tudo Rádio pra esse papo. Vou começar com aquela manjada pergunta. Quando foi que pintou a idéia de tornar-se radialista, locutor de rádio, Sam?

Então, eu era o típico ouvinte caça-prêmios. Um dia, ganhei um "Extended Mix" de Wild Boys do Duran Duran (que tenho até hoje, claro), na extinta Pool FM. Ao ir buscá-lo, o locutor que estava no horário, deixou eu entrar no estúdio pra ver como tudo funcionava. O ano era 1984, o locutor era o Edmir Rabelo (hoje, nas madrugadas da Gazeta FM) e fui conhecendo o ambiente. Foi quando tive a certeza de que aquilo era o que eu queria fazer.

Quem eram os profissionais que te inspiravam no rádio?

A galera da segunda metade dos anos 80 (da Bandeirantes FM, Pool FM, da Rádio Cidade e da Jovem Pan 2), quando eu ainda sonhava em me tornar locutor. Depois, comecinho dos 90 (Transamérica e Jovem Pan), quando eu já estava em início de carreira.

Qual era a sua ocupação antes disso na vida?

Era estudante e trabalhava em um banco. Assim que completei 18 anos, corri para fazer o curso e aos 19 anos fiz a minha estréia profissional em Araraquara/SP, na Morada FM.

Onde foi que você nasceu?

São Paulo, no bairro da Casa Verde.

Você tem alguém na família que trabalha com rádio?

Somente na área de sonoplastia de TV.

E se a sua carreira não desse certo. Qual seria o plano B?

Minha história com o rádio começou muito cedo. Desde os 14 (naquela época de ouvinte da Pool, Bandeirantes, Cidade, Pan 2) eu já sonhava em me tornar locutor e, por isso, não tive muito espaço pra pensar em alguma outra possibilidade profissional. Algumas poucas e efêmeras alternativas, ocorreram por pressão da família, afinal não botavam fé em mim. (Risos) Eu era (e sou, ainda) um pouco tímido e reservado. A única que me apoiou efetivamente foi a minha mãe.

Quais foram as rádios que você já trabalhou?

Primeiro foi em 1989 na Morada FM, depois Santos - Tribuna FM. Aí cheguei em São Paulo em 1991 e fiquei nove meses na Metropolitana, passei pra Jovem Pan em 1992, até me mudar pra Transamérica em janeiro de 1997.

Quem foi a primeira pessoa a te dar uma oportunidade em rádio, você lembra?


Quem me contratou em Araraquara foi a Maria Amália Montoro, uma das proprietárias da rádio, junto de outro locutor: "Netão" - que acabou me batizando de "Sam" em alusão ao personagem do filme Karatê Kid, que era sucesso na época. Mas, antes disto, havia feito um teste em Ribeirão Preto na Diário FM e acabei não indo porque não teria onde morar e o salário não seria suficiente para tal. Ainda assim, o cara que dirigia a rádio na época, Celso Luiz, me informou que em Araraquara estavam precisando de gente e que eles tinham "alojamento" pra os locutores de fora da cidade. Eu fui e passei no teste.

Nossa, que bacana! Lembra qual foi o nome do seu primeiro programa?

Olha, eu estava tão nervoso no dia da estréia, que nem me recordo o que falei e o que apresentei. Mas, lembro exatamente quando foi: Sábado, 19 de Agosto de 1989 ás 19h. Estava gripado, com a garganta inflamada e com febre. Ou seja, foi uma maravilha. (Risos)

Putz! (Risos) Que bela estréia então, hein? Você também fez rádio Fênix, não é?

Sim. Fiz toda a concepção daquele modelo de rádio web, direcionada aos brasileiros residentes no Japão: forma de comunicação, direcionamento da locução, linguagem, formato de programação e plástica, que foram muito peculiares para aquele segmento. Uma coisa que não existia, até então. Montei e coordenei a equipe que era formada, em sua maioria, por recém saídos do curso de locução onde eu dava aulas. Vi muitos talentos "nascendo" e tenho orgulho de ter lapidado uma galera boa. Hoje, tá todo mundo fazendo bonito em diversas emissoras por aí.
Entre ex-alunos, cito o Leandro Ribeiro da Transamérica Hits, Juliana Molino da Rádio Disney, Laerte Gouveia da Transcontinental FM, Ana Martins da Fast 89, Giuliana Guastella que tá fazendo merchand em diversas AMs, Magda Laena da Iguatemi AM, Breno César da Tupi FM ... e deve haver mais alguns que eu acabei perdendo contato.
Na parte da galera que peguei em início de carreira e dei uma lapidada com umas broncas bem de leve (Risos), tem a Márcia Mayumi da Transamérica Hits,  Paty Miyahira e  Joana Ramos da Mix, o Rodrigo Campos e o Gerson Correa da Metropolitana, Sandra Di Carlo da Fast 89, a Rosângela Nunes e o Carlos Garcia da Transamérica Pop (estes dois já com um pouco mais de experiência).

Continua participando desse projeto de rádio no Japão?

Não. Saí da Fênix em 2006 e não tenho certeza, mas parece que a rádio não prosseguiu com o mesmo fôlego quando a crise mundial pairou sobre o Japão.

Entendi. Qual é a sua opinião em relação aos sites de relacionamento hoje fazerem parte do meio rádio?

É mais uma ferramenta de aproximação com o ouvinte. Aquilo que a gente fez na Fênix entre 2003 e 2006, hoje tá sendo feito timidamente por algumas emissoras, através das redes sociais. Naquela época, com as ferramentas disponíveis (ainda não tinha Twitter e Facebook com a força de hoje e o Orkut estava engatinhando), eu achava que aquele modelo poderia, sim, ser implantado no FM. Hoje estão fazendo algo próximo, mas creio que ainda daria pra adaptar aquele sistema às redes sociais atuais.

Pra você qual a diferença de se trabalhar em uma emissora do interior com uma de cidade maior?

Menos pressão, consequentemente maior liberdade.

Você fez muito sucesso fazendo dupla com a Simone Garuti que outro dia, conversamos juntos. Dúvida cruel: por que o Dona Encrenca acabou ... de verdade, hein?

Em 2001 houve uma troca na direção artística da Transamérica e a Simone Garuti estava se formando em jornalismo. O novo diretor (que hoje já não está mais na Transamérica) não simpatizava muito com conteúdo do programa e a Simone estava com convite pra ir trabalhar na Rede TV! como repórter do programa da Luciana Gimenez, o SuperPop. Foi inevitável...

Trabalhar em rádio ainda tem aquele glamour de antigamente?

Aos olhos de quem acompanha, sim! Eu também achava isso, no início de carreira, quando era mais jovem, mais deslumbrado, menos experiente. Depois, a gente cai na real e passa a encarar o rádio de maneira mais consciente e a coisa fica séria, cheia de metodologias e responsabilidades. Não é uma profissão fácil, não existe espaço pra "brincar".

É bem verdade tudo isso que você falou. Super concordo. Qual o pior da profissão, na sua opinião?

Gravar texto de 45 em 30" e depois ouvir a reclamação: "Não dá pra entender nada, hein?!" (Risos)

(Ri Alto) É claro que não dá, mas parece ser um erro de praxe isso na profissão. Como é que pode? (Risos) E qual é o grande barato da profissão?

É o constante aprendizado. No meu caso, apresento na Transamérica o Programa 2em1 - com a Gislaine Martins - e a gente sempre recebe convidados das mais diversas áreas. Aprendo muito nos bastidores e as conversas são sempre enriquecedoras.

Cara, e essa história de ser busólogo igual a eu? Você também curte pacas isso, né?

(Risos) Sempre que me acham esquisito ou me chamam de louco, eu falo: "digita busólogo no Google..." Eu sei (quase) tudo sobre ônibus rodoviários. Só os rodoviários.

Explica esse negócio direitinho pra quem não conhece.

Então... em alguns casos, através da simples audição do ronco do motor, consigo identificar o modelo (Scânia, Volvo, Mercedes) de um ônibus. Com uma análise visual, é possível saber a faixa de ano da produção do modelo, chassi e por aí vai. Sei das diferentes carrocerias e também onde são fabricadas e quando determinadas empresas estão renovando a frota. Dependendo da empresa, sei até onde foi desenvolvida a programação visual (logomarca, pintura, etc ...). Melhor parar por aqui, senão vão me achar muuuuito estranho.

Eu gosto muito também, mas não manjo de termos técnicos igual a você. Umas das coisas que mais gosto é de ir passear em rodoviárias pra ficar sabendo das novidades em modelos. Tiro fotos e vou guardando. Participa de encontros nacionais, feiras de ônibus no Brasil? Acho que se não me engano tem o Salão do Ônibus também ...

Existem vários eventos, principalmente em Curitiba, Rio, Campinas e São Paulo. Mas, não sou de frequentar. Tem um que ocorre a cada dois anos, direcionado aos empresários dos transportes e com as novidades do setor, sempre no Transamérica Expo, ao lado do Hotel Transamérica (que fazem parte do mesmo grupo da rádio). Esse eu sempre tento ir.

Já são quantos anos de carreira no total?

De Busologia ou de Rádio? (Risos)

(Risos) Pelo amor de Deus, Sam!

(Risos) Então, em agosto, completo 22 anos de microfone.

Qual a lembrança especial que conquistou com esforço do seu trabalho em rádio.

Muitas conquistas! Tirando as coisas materiais ... o respeito da minha família, principalmente do meu pai.

Acha que o sucesso profissional está na oportunidade de trabalhar em uma grande emissora em SP ou no RJ?

SP, RJ, PR, DF, MG ... sucesso profissional tem relação em fazer algo bem feito e atingir objetivos! Não importa onde, não importa a emissora e nem importa o horário (manhã, tarde, noite, madrugada).

Você é melhor de sonoplastia ou locução?

Hoje a "operação do ar" tá meio pasteurizada. Os recursos técnicos facilitaram tudo, padronizando os procedimentos. Não tem mais aquela coisa "artesanal" de antigamente, de usar diferentes combinações de vinhetas e fazer uma "pirotecnia" com a plástica da rádio. (Risos)

O 2em1 é um programa mais de interatividade, um talk-show e tal. Alguma vez já fez rádio AM?

Infelizmente, não.

Tem vontade?

Se pintar, tô fazendo!

Pra você qual é a diferença entre ouvir e escutar rádio. Na sua opinião.

Ouvir: Eu ouço notícias. Escutar: Escuto todas as demais, só zapeando, à caça de locutores falando e de breaks comerciais (menos música). Seria uma "audição técnica", para análise de mercado.

Muito bom, eu entendi. Qual foi o pior mico que já pagou diante dos microfones?

Putz! "Acidentes" com a língua portuguesa, trocar nome de banda (era CPM 22 e eu disse RPM ...), a clássica do palavrão com microfone aberto ... 

Eu imagino, mas como é que pintou fazer Transamérica?

Eu estava na Jovem Pan e a Transamérica estava renovando a equipe, sob direção do Marcelo Nascimento (hoje na Rede TV!). A galera, entre outros o Luiz Lafey (garoto propaganda da Casas Bahia) e o Domênico Gatto (hoje na Energia 97), estavam fazendo certa campanha pra que eu trocasse de rádio e ficavam vendendo meu peixe pra o diretor. O Marcelo me chamou uma vez e eu achei melhor não aceitar. Dois meses depois, novo convite ... e eu continuei na Pan (estava com cinco anos de casa). Na terceira vez, não teve jeito e me mudei pra rádio do "T"esão. O Marcelo me deu uma grande chance de crescimento profisisonal e foi nessa época que comecei a apresentar programas de "talk-show".

Que horas é o 2em1 na rádio?

O 2em1 acontece de segunda a sexta das 8:00 as 10:00 da manhã.

Já faz um tempão que você tá com a Gi nesse programa, não é?

Desde 2005, faço programa com a chefe! É um perigo.

(Risos) Já teve gente que achou que vocês formassem um casal fora do ar? Eu sei que sim! (Risos)

Sempre, toda hora, todo momento e em todo lugar. Na verdade, até hoje muita gente não sabe ao certo o que se passa! (Risos) Mas, eu sempre digo: "casal, o kct"!

(Risos) Cara, você é uma comédia! Já são quanto tempo de casa?

Em janeiro de 2012 completarei 15 anos de Transamérica! Debutante.

Está fazendo TV no grupo?

Não. A TV do Grupo Transamérica tem produção toda centrada em Curitiba.

Uai, pensei que fosse em São Paulo. Não sabia disso, não. Mas me diz uma coisa, com a tecnologia avançando assim, qual a sua opinião sobre o rádio no futuro?

Inevitavelmente uma maior convergência com as demais mídias (as existentes e as que surgirão), mais proximidade com o público e ampliação da interatividade.

E o DRT?

Acho importante pra valorizar a categoria, uma forma de não banalizar a profissão. Mas, creio que não está difícil de se obter um registro. Acredito que poderia haver uma maior exigência de conhecimentos técnicos e culturais para "despejar" no mercado um profissional mais qualificado, melhor capacitado.

Nesses dias tão frios de São Paulo, você tem alguma receita infalível contra rouquidão ou preparativos que antecedem a sua entrada no ar?

Só faço aquecimento vocal enquanto estou no trânsito, no caminho para a Transamérica.

Exerce algumas outras funções na emissora ou em TV?

Eu coloco voz em alguns comerciais de TV, dublo (tenho DRT de ator), sou locutor de áudio book de uma grande editora, "vários trampos"! Sobre convites, o que pintar dentro da área ... tô dentro.

Fora o rádio, qual é o seu grande barato da vida?

Ué?! Busologia ... (Risos)

(Risos) Ah é verdade! (Risos) Quais os planos pra quando encerrar a carreira no rádio?

Viajar, jogar dominó, aprender a nadar e a andar de bicicleta! (Risos) Falando sério, só me preocupo em estar com ótima saúde física, mental e financeira. Mas ... não me chame de velho, Tuba! Falta muito ainda, pô!

Um conselho bacana pra quem agora pretende se enveredar como radialista?

Ler muito! Ler livros, revistas ... Não vale passar o dia lendo scraps e tweets, hein! A informação vai trazer conhecimento, aumento do vocabulário e maior agilidade de raciocínio. Coisas fundamentais na hora da locução.
É a pontinha do iceberg.

Qual seria a principal virtude que uma pessoa teria que ter para se tornar uma grande profissional do rádio?

Na época em que eu dava aulas, desenvolvi a tese dos "3D´s", como forma de incentivar os alunos e fazê-los enxergar o que o rádio esperaria deles. Os 3D´s seriam: Dom, Dedicação e Disciplina. Dizia que, ao menos, eles teriam de possuir dois dos 3D´s. Uma pessoa com dom e nada mais, não sairia do lugar. Por outro lado, ainda que não houvesse o Dom (que pode ser classificado como boa voz, boa dicção, personalidade extrovertida, poder de improviso, raciocínio rápido, etc), mas existisse Dedicação e Disciplina ... ela chegaria lá. Se houver dedicação e disciplina, a pessoa conseguirá desenvolver as competências que o cargo exige e suprirá a falta de alguns dos elementos do dom.

Muito bom!! Diferente isso, Sam! Onde te encontrar nas redes sociais?

Facebook, Twitter (@Ricardo_sam) e o blog www.ricardosam.blogspot.com

Ricardo Sam, quero te agradecer esse nosso papo e espero que tenha curtido.

Valeu Tuba e obrigado pela oportunidade. Abraços a toda galera do Tudo Rádio e a você.

Manda um salve para os seus ouvintes e leitores do Tudo Rádio.

Onde vocês estiverem, Transamérica! 2em1 todas as manhãs, falando de sexo, saúde, relacionamento e comportamento. Espero vocês por lá. Abraços.

Bate Bola

Eu sou: Ricardo Sam
Mas poderia ser: gosto de mim. Tá bom.
Transamérica: a minha casa! Onde me encontrei como locutor.
Um fone: Sony! 7506 ou 7509 (prefiro!)
Um microfone: Newmann ou algum outro bem regulado/equalizado (se não souber como efetuar, peça pro  Windson Clay).
Rádio: não importa o tipo, importante é estar na Transamérica.
MD X Denon: eu gostava da "agilidade" do MD, mas a Denon era de manuseio mais simples.
Vinil X CD: para se trabalhar, o CD. Já dei muito esbarrão no braço da agulha (Radiolab e Technics). (Risos)
Time do coração: O que é isso?
Meu pior defeito no ar: Pergunte pra Gislaine Martins, a Chefe.
São Paulo: gosto das qualidades e suporto os defeitos.
Uma música: duas, vai! Stereophonics/Maybe Tomorrow (Tema do filme Crash) e Robbin Williams/Feel
WAV X MP3: depende do espaço disponível.
Uma pessoa especial: foi citada nesta entrevista.
Agradeço ao: Rodrigo Tubaraum, pela oportunidade desta entrevista. (Risos)
Uma Voz: a da consciência.
Um radialista: um só é sacanagem! Tem muita gente boa.
Quando ligo o microfone ... Transamérica!
Ricardo Sam por Ricardo Sam: "se não fosse locutor, seria um tremendo vagabundo!"

Tags: Transamérica Pop

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Teste
Rodrigo Viriatto

Rodrigo Viriatto, conhecido no meio como Tubaraum. Quatorze anos como locutor, profissional formado. Atualmente está na Sete Colinas FM em Uberaba/MG, mas já teve passagens por algumas rádios da cidade e região do Triângulo Mineiro. Futuro jornalista, tem 34 anos de idade e é mineiro de Itaúna.










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