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Segunda-Feira, 05 de Abril de 2021 @ 00:00

Cris Moreira

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Em abril nós conversamos com o Diretor Geral Comercial do Grupo Bandeirantes, Cris Moreira, que fala um pouco mais do resultado obtido pela Band FM, rádio que comemora 6 anos de liderança de audiência em São Paulo. 

O executivo também destaca todo o trabalho da equipe das emissoras das rádios geridas pelo Grupo Bandeirantes e reforça o papel de cada rede perante o mercado e o público. Cris Moreira reforça que o grande ativo do rádio nesse mundo multiplataforma é dar resultado para quem investe nas emissoras. 

O bate-papo com Moreira é relacionado à campanha iniciada pela Band FM pelos seis anos de liderança em São Paulo. O tudoradio.com também conversou recentemente com Murillo Huada, diretor artístico da emissora.

Acompanhe a entrevista:

 

Cris, hoje o Grupo Bandeirantes conta novamente com a dobradinha "Band e Nativa" no ranking de audiência. O que isso resulta para o grupo e como isso foi possível?

Apesar de estamos trabalhando em um ambiente musical e onde o ouvinte está nas classes mais populares, tanto a programação da Nativa quanto a programação da Band FM são totalmente diferentes, mas elas atendem o público, a classe mais popular de uma forma bastante específica. Uma está falando de um gênero totalmente sertanejo, que é o gosto musical maior parte do nosso país e a outra está falando das músicas mais populares que existem Brasil. Duas programações totalmente diferentes, olhando para o mesmo universo.
Para o grupo, isso resulta numa liderança cada vez maior em audiência, cada vez maior em novos ouvintes, para que a gente possa ofertar outras marcas. Ou seja, uma experiência com um resultado muito grande dentro das classes mais populares. É isso que resulta na minha opinião para o negócio como um todo.

O resultado positivo da Band FM parece não ser algo isolado para o grupo. Vemos números positivos na Nativa FM, na BandNews FM e na Rádio Bandeirantes. E até um avanço da novata Play FM. Essa percepção é correta? O que você atribui a esses resultados?

Essa percepção é correta. A gente está crescendo em todas as frentes com essas rádios. Atribuo esses resultados, primeiramente ao time, que eu acho que nós criamos um time em cada uma dessas frentes e que, cada um, é extremamente comprometido e muito conhecedor daquilo que eles fazem público para que eles estão falando. A isso que eu atribuo esses resultados.

O mercado observa um movimento multiplataforma de entrega de conteúdo, principalmente nas emissoras de jornalismo. A publicidade tem enxergado esse trabalho do rádio como uma oportunidade importante? E como isso é trabalhado nas rádios de entretenimento (como a Band FM)?

Bom, a publicidade enxerga, apesar da pandemia, do home office e da dificuldade que a gente tem tido de falar com alguns clientes, o envolvimento pessoal nessa hora é muito forte. Quando você está de frente com o cliente, lidando com isso e fazendo essas apresentações, você consegue persuadir e consegue informar de uma forma com muito mais forte do que através de um vídeo. Mas o mercado tem enxergado, sim, esse trabalho focado em diferentes plataformas. Nas rádios de entretenimento a gente segue um padrão, obviamente, cuidando de todas as suas especificidades. A gente segue um mesmo padrão que a gente segue nas jornalísticas. A gente tenta dividir da maior forma possível essas plataformas populares para que elas consigam também se comunicar com esse público. 

O comportamento do ouvinte de rádio de manhã, ele pode estar ligado na Nativa ouvindo o programa que ele gosta. Na hora do almoço ele pode estar ouvindo a Play FM, porque está tratando de todas as músicas da vida dele e, no final do dia, ele está em casa ouvindo a Band FM, porque tem seu programa de esporte ou o seu comunicador diferente falando ou também está tratando de programas específicos, em determinadas datas do ano ou em períodos sazonais. A gente espera que, daqui a pouco, os eventos voltem e que, tanto a Nativa e a Band FM, quanto a Play FM possam estar presentes em grandes eventos, grandes shows musicais pelo Brasil como um todo, seja apoiando rodeios, seja apoiando o carnaval, seja apoiando uma grande festa, um grande evento que vai acontecer na cidade de São Paulo.

É possível dizer que o rádio, em especial o Grupo Bandeirantes, atinge mais pessoas e entrega mais dados ao mercado? E esse maior volume de dados mantém o rádio competitivo no mercado publicitário?

Difícil responder isso aqui, porque hoje eu acho que quem entrega mais dados para o mercado é a internet é o Google, o Facebook e o YouTube, o Twitter. Eu acho que o que a gente mais entrega para o mercado é resultado. As nossas plataformas de rádio, por ter um volume muito grande de pessoas, entrega resultado. Dados é um segundo momento. Entregamos dados? Entregamos. Podemos entregar? Podemos. Obviamente, apoiados totalmente dentro de uma linha, da lei, e dentro do que a gente precisa fazer, um ponto de vista da ética e outras coisas nesse sentido. 

Agora, o que mais torna os nossos veículos de rádio competitivos é o fato de eles fazerem parte da vida dos brasileiros há muitos anos e em cada faixa horária do dia, a gente tem rádio para entregar notícias, em determinado momento músicas, em outro momento entretenimento, em outro momento esporte. Então, essa programação completamente eclética que nós temos por todas as plataformas de rádio é o que traz o resultado para o anunciante e é o que faz que a gente continue tendo um número muito grande de ouvintes. 

Reitero: O comprometimento da equipe do Grupo Bandeirantes que trabalha em rádio, o conhecimento e as experiências que são trocadas, complementam um dia-dia tão forte aqui, que faz com que a gente melhore em tudo aquilo que a gente faz pelo meio rádio.

Colaboração de Carlos Massaro

Tags: Band FM, Grupo Band, Bandeirantes, rádio, audiência, comercial

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Daniel Starck

Daniel Starck é jornalista, empresário e proprietário do tudoradio.com. Com 20 anos no ar, trata-se do maior portal brasileiro dedicado à radiodifusão. Formado em Comunicação Social pela PUC-PR. Teve passagens por rádios como CBN, Rádio Clube e Rádio Paraná. Atua como consultor e palestrante nas áreas artística e digital de rádio, tendo participado de eventos promovidos por associações de referência para o setor, como AESP, ACAERT, AERP e AMIRT. Também possui conhecimento na área de tecnologia, com ênfase em aplicativos, mídia programática, novos devices, sites e streaming.










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