O Ministério das Comunicações completou 47 anos nesta terça-feira trabalhando pelas comunicações no Brasil. Em 25 de fevereiro de 1967, um decreto-lei editado pelo então presidente Castelo Branco criava o Ministério das Comunicações. Ao longo dessas quase cinco décadas, a pasta passou por várias reformulações: fez parte do extinto Ministério da Infraestrutura e também já foi fundida ao Ministério dos Transportes. Mas desde 1992, o Ministério das Comunicações não passa por mudanças que alterem sua estrutura de forma significativa.
Atualmente, o MiniCom é composto por três secretarias: de Telecomunicações, de Serviços de Comunicação Eletrônica e de Inclusão Digital - esta última criada em 2011, na atual gestão. Todos esses setores trabalham para cumprir a missão de desenvolver, de forma transparente e participativa, políticas públicas que promovam o acesso aos serviços de comunicações, contribuindo para o crescimento econômico, a inovação tecnológica e a inclusão social no Brasil.
Levar as comunicações a todos os brasileiros é a bandeira do ministério. E isso só é possível graças aos profissionais que fazem parte do dia a dia de trabalho. O MiniCom tem 1.607 servidores, sendo 880 na sede, em Brasília, e 187 nas delegacias e núcleos regionais. Cada um desses servidores dá a sua contribuição para tocar projetos estratégicos, como o Programa Nacional de Banda Larga (PNBL), as Cidades Digitais, a universalização das rádios comunitárias, dentre muitos outros.
Desde 2010, o PNBL vem ampliando a infraestrutura de telecom no Brasil, proporcionando a chamada internet popular, com preços mais baixos e em locais onde muitas vezes o serviço não chegava. A meta é que, no fim deste ano, 40 milhões de domicílios brasileiros tenham acesso a pelo menos 1 Mbps de velocidade.
No caminho da inclusão, o programa Cidades Digitais atua em parceria com as prefeituras para promover o desenvolvimento dos municípios brasileiros por meio da tecnologia, além de ajudar a modernizar a gestão e ampliar o acesso da população aos serviços públicos. Outra ação que merece destaque é o esforço para expandir as rádios comunitárias no país, um instrumento de convívio social, prestação de serviços de utilidade pública e que contribui para democratização dos meios de comunicação.
Com informações do Ministério das Comunicações
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