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Quarta-Feira, 20 de Maio de 2009 @ 19:19

25º Congresso: Modelos americano e francês disputam mercado brasileiro de rádio digital

Brasília - Indefinição gera disputa no padrão

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As expectativas em torno da implantação do sistema digital de rádio trouxeram para a 22ª Feira Internacional de Equipamentos e Serviços representantes dos dois modelos que disputam o mercado brasileiro: o HD Radio, americano; e o DRM, francês. Ambos podem ser implantados sem alterar a frequência e sem necessidade de grandes reformas na infra-estrutura.

O modelo americano permite que o aparelho de rádio receba tanto o sinal analógico quanto o digital, o que evita que o ouvinte fique sem áudio no caso da falha do sinal digital. Segundo John Schneider, diretor de desenvolvimento do HD Radio para a América Latina, o recurso garante uma transição gradual, assegurando aos ouvintes e às emissoras o poder de decidir até quando querem receber o sinal analógico. “O rádio digital não é como a TV, que requer uma data para o fim das transmissões analógicas”, destaca Scheider.

O HD Radio está sendo usado em mais de 1.800 emissoras nos Estados Unidos e em trinta rádios brasileiras, de Porto Alegre, Salvador, Rio de Janeiro e Belo Horizonte. Alcança cerca de cem tipos de aparelho frente aos três do modelo francês, oferece um modelo portátil de recepção do sinal digital que deve ser vendido ao preço de U$ 50 (cerca de R$ 100) e também é compatível com formatos digitais já existentes, como o MP3.

Já o DRM, aposta na possibilidade de transmissão de dados, como texto e imagem. Matthias Stoll, responsável pela pesquisa e o desenvolvimento dos transmissores, adianta que no futuro, os aparelhos poderão receber vídeos simples. “Não será possível transmitir jogos de futebol ou filmes, mas vídeos informativos com um apresentador falando em um fundo simples logo serão realidade”, antecipa. O modelo francês já está sendo utilizado na China, Índia, Austrália, Taiwan, Nova Zelândia, além de vários países europeus.

Na avaliação de Ronald Barbosa, assessor técnico da Abert, o mais importante, agora, é que o governo escolha o modelo. “Não dá é para ficar à margem, olhando a tecnologia se desenvolver. Temos que começar a usá-la”, defende.


Fonte: Assessoria de Comunicação da Abert
 

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Carlos Massaro

Carlos Massaro atua como radialista e jornalista. Já coordenou artisticamente uma afiliada da Band FM (Promissão/SP) e trabalhou como locutor na afiliada da Band FM em Ourinhos/SP e na Interativa de Avaré/SP e como jornalista na Hot 107 FM 107.7 de Lençóis Paulista/SP e na Jovem Pan FM 88.9 e Divisa FM 93.3 de Ourinhos. Também é advogado na OAB/SP e membro da Comissão de Direito de Mídia da OAB de Campinas/SP, da Comissão de Direito da Comunicação e dos Meio da OAB da Lapa/SP e membro efetivo regional da Comissão Estadual de Defesa do Consumidor da OAB/SP. Atua pelo tudoradio.com desde 2009, responsável pela atualização diária da redação do portal.



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