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Segunda-Feira, 18 de Janeiro de 2021 @ 09:06

Levantamento da CNN aponta que geração Z ficou mais próxima das notícias devido a pandemia

São Paulo – Estudo foi elaborado no segundo semestre do ano passado

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A CNN divulgou o resultado de um estudo realizado no segundo semestre do ano passado em que aponta que a pandemia da covid-19 está aproximando a chamada Geração Z (nascidos entre 1997 e 2011) dos veículos tradicionais de imprensa. Essa tendência se dá devido a necessidade de os jovens ficarem mais informados sobre o coronavírus.

De acordo com o levantamento, a pandemia tem deixado esses jovens mais expostos aos meios de comunicação e criado novos hábitos de consumo de notícias entre eles. "Os consumidores de notícias da Geração Z preferem acessos rápidos de conteúdo trabalhado e fácil de consumir. O produto não é o problema. É como nós o entregamos e como nosso público mais jovem o encontra: isso deve se adaptar", afirma a pesquisa.

A CNN mostrou ainda que, nos Estados Unidos, esse público compreende aproximadamente 30% da população, mas que tem demandas e hábitos diferentes, mais ligados à tecnologia e facilidade de acesso, aspectos que devem ser observados pelos veículos, segundo afirma a CNN, também com base em dados coletados pelo Instituto Reuters.

Veja os direcionamentos dados pelo estudo conforme o que dizem os jovens e o que pode ser feito pelo veículo:

1 - "Notícias não são relevantes para mim no dia a dia"

Problema - Cobertura infinita dos mesmos temas, relatados da mesma forma.
Alternativa - Abranger uma gama mais ampla de temas (arte e cultura, ativismo, LGBTQ +, meio ambiente). Concentrar-se em histórias humanas, pessoais e reais.

2 - "Excesso de negatividade nas informações"

Problema – Notícias buscam demasiadamente o lado negativo dos fatos e não apontam soluções, nem ações positivas. Injustiça percebida na representação do público nas notícias; favoritismo de certos grupos. Muitas opiniões extremas.
Alternativa - Produza histórias que podem inspirar o público sobre a possibilidade de mudança e fornecer um caminho para a ação positiva. Evite a cobertura baseada em estereótipos. Forneça equilíbrio. Tenha cuidado ao dar amplo espaço a vozes que não merecem.

3 - "Notícias excessivamente partidárias e interpretativas"

Problema - Jornalismo de qualidade deve evitar textos excessivamente opinativos ou inflamatórios.
Alternativa - Exponha o público a uma variedade de opiniões. Ofereça interpretações fora do repetitivo e busque não fazer uma divisão entre esquerda e direita excessivamente simplificada.

4 - "Tom demasiadamente institucional"

Problema – Tom excessivamente sério, institucional, seco e técnico, principalmente para quem pode não estar familiarizado com o tema. Ou é muito sensacionalista chamando a atenção de forma superficial.
Alternativa - Concentre-se em histórias mais humanas, toques de informalidade, opiniões honestas (pessoas reais, pontos de vista reais), e comédia ou entretenimento.

5 - "Notícias pouco adaptadas às redes sociais onde são compartilhadas"

Problema - As notícias nas redes sociais redirecionam o usuário para o site do veículo, e nem sempre estão alinhadas com o conteúdo, formato e estilo das plataformas de mídia social.
Alternativa – O layout das notícias pode imitar o estilo das plataformas. Use uma plataforma para entender como o público se envolve com os temas. Crie experiências nativas para dispositivos móveis e plataformas sociais. Incorpore essas ideias em seu site e aplicativo.

6 - "Falta de atribuição de fontes"

Problemas - As notícias aparecem nas redes sociais sem que sejam atribuídas a uma fonte.
Alternativa - Seja o mais transparente possível sobre fontes. Chame a atenção para a confiança e qualidade da sua marca, especialmente em plataformas de terceiros como o Facebook.

7 - "Formatos pouco amigáveis"

Problema - Algumas notícias exigem muito esforço para compreensão. O conteúdo e a entrega têm sido menos envolventes do que em outras mídias mais divertidas.
Alternativa - Faça a experiência parecer mais fácil e acessível como na Netflix. Seja claro e direto para explicar histórias complexas, de forma aprofundada.

Com informações do Portal Imprensa

Tags: Rádio, CNN, geração Z, notícia, pandemia, coronavírus

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Carlos Massaro

Carlos Massaro atua como radialista e jornalista. Já coordenou artisticamente uma afiliada da Band FM (Promissão/SP) e trabalhou como locutor na afiliada da Band FM em Ourinhos/SP e na Interativa de Avaré/SP e como jornalista na Hot 107 FM 107.7 de Lençóis Paulista/SP e na Jovem Pan FM 88.9 e Divisa FM 93.3 de Ourinhos. Também é advogado na OAB/SP e membro da Comissão de Direito de Mídia da OAB de Campinas/SP, da Comissão de Direito da Comunicação e dos Meio da OAB da Lapa/SP e membro efetivo regional da Comissão Estadual de Defesa do Consumidor da OAB/SP. Atua pelo tudoradio.com desde 2009, responsável pela atualização diária da redação do portal.



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