Aerp reúne setores estratégicos do Paraná para apoio à campanha nacional de vacinação

A Associação das Emissoras de Radiodifusão do Paraná (Aerp) está reunindo representantes de setores estratégicos da economia paranaense, pesquisadores e políticos do estado para se juntarem à campanha #VacinaProtege!. Eles gravaram depoimentos que foram transformados em conteúdos sonoros e artes para redes sociais. O material produzido explica os motivos pelos quais os representantes acreditam que a vacina é a única maneira eficiente de combater a pandemia do novo coronavírus, e todas as suas variantes e mutações. 

O presidente da Aerp, Michel Micheleto,  ressalta que não há outro caminho para a retomada da economia e preservação de vidas. E reforça o pedido do reitor. "Estamos colhendo os frutos da mobilização dos pesquisadores que, com todas as dificuldades, desenvolveram e já estão distribuindo as vacinas. Agora é nossa vez, como comunicadores, de nos unirmos para mobilizar a população em torno de uma campanha estadual, bem organizada e articulada, acima de qualquer motivação pessoal, política ou ideológica", frisou.

Entre os participantes da campanha está o superintendente de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior do Estado, professor Aldo Nelson Bona. Ele lembrou que a vacinação salva em média, três milhões de pessoas por ano no mundo. "E poderia salvar mais um milhão e meio de outras pessoas, que não têm acesso a elas", ressalta em seu depoimento.

Camilo Turmina, a frente da Associação Comercial do Paraná, disse que entende que a campanha nacional de imunização é a única forma de voltar à normalidade e abrir as portas do comércio como antes. Só assim, segundo Camilo, será devolvida a esperança de dias melhores para todos os lojistas e comerciantes que superaram um ano com muitas adversidades e restrições. 

Outro participante, o reitor da Universidade Federal do Paraná, Ricardo Marcelo Fonseca, pede aos paranaenses que confiem na vacina. "A solução desenvolvida por cientistas e universidades do mundo inteiro, que se mobilizaram para dar a única resposta possível ao vírus: as vacinas", ressaltou.