Tendências | BIA Advisory Services revisa previsão de receitas em publicidades para 2025 nos Estados Unidos

O tudoradio.com abordou na manhã desta segunda-feira (29), os dados analisados pela BIA Advisory Services, empresa especializada nesse segmento nos EUA, ao analisar os dados atuais, que destacou que o mercado precisa entender a importância do rádio terrestre para os mais diversos segmentos econômicos, e as equipes de vendas das emissoras precisam saber vender os universos "on e off". Além disso, a empresa também revisou sua projeção de receitas em publicidade para 2025 nos Estados Unidos. 

Em outubro, a previsão inicial da BIA Advisory Services para 2024 tinha receitas de publicidade local atingindo US$ 175,6 bilhões. Então, em março deste ano, essa previsão foi temperada em 2% para US$ 172 bilhões. Agora, a BIA reajustou essa previsão mais uma vez ao adicionar nossa primeira visão para 2025. As últimas previsões foram reveladas em um webinar da Marketron, realizada na quinta-feira (25) com a vice-presidente de previsões da BIA, Nicole Ovadia, e o CEO da Marketron, Jimshade Chaudhari.

Para o ano atual, a BIA aumentou sua previsão de gastos com anúncios na mídia local em cerca de 1%, com gastos com anúncios políticos "sem precedentes" contribuindo para a reconsideração positiva. No geral, os gastos com anúncios locais devem atingir US$ 173,7 bilhões. Embora isso ainda permaneça abaixo da estimativa de outubro, continua sendo um aumento de 9,5% ano a ano.

A mídia tradicional deve gerar US$ 88,4 bilhões, com o rádio aberto em terceiro lugar, atrás da TV a cabo e da OTA. A mídia digital não fica muito atrás, com receitas esperadas para atingir US$ 85,3 bilhões, onde o rádio digital também ocupa a terceira posição, depois da TV aberta/conectada e das plataformas digitais de TV.

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E por qual razão olhar para lá fora?

O tudoradio.com costuma observar esses pontos de curiosidade dos números do rádio internacional para mapear possíveis mudanças de hábitos e a manutenção do consumo de rádio em diferentes países. Assim como ocorreu no ano anterior, periodicamente a redação do portal irá monitorar o desempenho do rádio nos principais mercados do mundo e, é claro, fazendo sempre uma comparação com a situação brasileira. E, como de costume, repercutindo também qualquer número confiável sobre o consumo de rádio no Brasil.

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