O Rádio Hoje | Rádio AM/FM é eficaz para alcançar tomadores de decisão empresariais, vital para anunciantes

Uma análise publicada na Westwood One indicou que o rádio AM/FM e os podcasts são canais eficazes para alcançar tomadores de decisão empresariais, oferecendo alcance significativo e engajamento no espaço de publicidade B2B. Eles entregam tomadores de decisão chave em vários setores, com o rádio AM/FM alcançando 85% e os podcasts 40% de todos os tomadores de decisão empresariais semanalmente nos EUA. De acordo com as conclusões da análise, isso os torna plataformas valiosas para marcas B2B que visam aumentar a conscientização da marca, a lembrança e a confiança.

"Alcançar o tomador de decisão business-to-business não é tarefa fácil. Sabendo que 95% das empresas não estão no mercado, a estratégia de marketing inteligente para marcas B2B é focar nos compradores futuros, para aumentar a conscientização, lembrança, confiança [e] propensão de compra. A chave é ser conhecido antes de ser necessário", diz Pierre Bouvard, Chief Insights Officer do Grupo Audio Active da Cumulus Media/Westwood One.

E é justamente neste papel que o rádio entra: o meio já provou sua eficácia com marcas que comercializam para pequenos tomadores de decisão empresariais como Staples, Indeed, Dell, Intuit e ZipRecruiter, de acordo com o levantamento feito sobre o mercado dos EUA, bem como aqueles que visam gestores de instalações (Grainger) ou tomadores de decisão de TI (CDW), adicionando um alcance significativo a qualquer plano somente de TV. "As marcas B2B estão consistentemente descobrindo que sua compra de TV pode ser complementada e suplementada com a sobreposição do rádio", diz

Com o rádio AM/FM alcançando 85% de todos os tomadores de decisão empresariais semanalmente, isso o posiciona bem à frente da TV a cabo ou da TV aberta (64% e 63%, respectivamente), podcasts (38%) ou jornais (20%). Além disso, o meio atinge mais de quatro em cada cinco (84-86%) tomadores de decisão empresariais que trabalham em posições de gestão, ou que compram tecnologia da informação, viagens de negócios ou acordos de convenções, serviços de entrega expressa, ou equipamentos e suprimentos para escritório.

A análise também responde sobre onde é possível alcançar executivos B2B no rádio AM/FM: Dos sete formatos com alcance de dois dígitos, segundo a Nielsen Scarborough, seis são baseados em música, com notícias/conversa no meio e esportes logo abaixo desses sete. "Há um mito de que profissionais business-to-business só ouvem formatos de rádio AM/FM de notícias/conversa e talk. Há uma ampla e diversificada variedade de formatos de programação que oferecem um alcance significativo para anunciantes B2B", afirma Bouvard, em sua análise.

Citando um estudo de 400 tomadores de decisão de TI conduzido pela pesquisadora de mercado MESH Experience, a análise publicada por Pierre nota que 90% ouvem rádio AM/FM em uma semana típica, à frente de todas as outras plataformas de mídia. Entre esta amostra, 57% ouvem frequentemente ou ocasionalmente rock clássico, seguido por notícias/talk (51%), rock contemporâneo e sucessos clássicos/oldies (49% cada), AC (48%) e top 40 ou esportes (47% cada).

Além disso, o estudo da MESH mostra que os ouvintes intensos de rádio AM/FM têm maior probabilidade de estar cientes, familiarizados, positivos sobre, e mostrar intenção de compra da marca de TI, em comparação com os espectadores intensos de TV. "De forma geral, o rádio supera a TV. O interessante deste estudo de caso é que o orçamento de TV para esta marca específica era cinco vezes maior do que o investimento em rádio, então, definitivamente, o rádio está mostrando sua força" diz Bouvard. 

Para finalizar, Pierre destaca como principais descobertas dos dados analisados, os pontos a seguir:

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E por qual razão olhar para lá fora?

O tudoradio.com costuma observar esses pontos de curiosidade dos números do rádio internacional para mapear possíveis mudanças de hábitos e a manutenção do consumo de rádio em diferentes países. Assim como ocorreu no ano anterior, periodicamente a redação do portal irá monitorar o desempenho do rádio nos principais mercados do mundo e, é claro, fazendo sempre uma comparação com a situação brasileira. E, como de costume, repercutindo também qualquer número confiável sobre o consumo de rádio no Brasil.

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Ilustração

Com informações do blog Westwood One / Cumulus Media, Nielsen Scarborough, MESH Experience e portal Inside Radio